Clairette Et La Fourmi (tradução)

Original


Jean Bertola

Compositor: Georges Brassens

Eu não era o amante de Clarinha
Mas, sim, seu amigo
Nunca lhe fazer a corte
Eu tinha prometido
Um dia, quando a gente vigiava suas cabrinhas
No campo, entre
A grama tenra e as margaridinhas
Ela adormeceu
A grama tenra e as margaridinhas
Ela adormeceu

Durante seu sono, indiscreta
Uma formiga
Entrou por seu colarinho
Que infâmia!
Para socorrer a pobrezinha
Rapidamente, pus
Minha pata sobre sua gargantilha
Ela empalideceu
Minha pata sobre sua gargantilha
Ela empalideceu

Crime de lesa-pastorinha
Eu tinha cometido
Por bofetadas que nada detém
Sou punido
E não bofetadas de opereta
Não bofetadas leves
Durante muito tempo fiquei
Com o pescoço torto
Durante muito tempo fiquei
Com o pescoço torto

Quando estou errado, que me maltratem
Tudo bem, aceito!
Mas, quando não fiz nada, lamento
Não é permitido
Eis que me disponho a partir
Sem bondade
Foi, então, que a engraçadinha
Fez cara de submissa
Foi, então, que a engraçadinha
Fez cara de submissa

Diz, baixando os olhinhos
Fui eu que pus
Dentro do meu colarinho
Aquela formiga
As chaves de suas belezas secretas
Ela me entregou
Que o céu caia sobre minha crista
Se nós dormimos
Que o céu caia sobre minha crista
Se nós dormimos

Não sou mais o amigo de Clarinha
Mas seu prometido
Não lhe fazia a corte
Pus-me a fazê-la
A cada dia, nossa paixãozinha
Se afirma
Deus proteja as pastorinhas
E as formigas!
Deus proteja as pastorinhas
E as formigas!

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